Retranqueiro e campeão!

Salve palestrinos!

Depois do carnaval, finalmente o ano começou!

E começou com vitória!

Hoje estive no Canindé cercada de queridos amigos do twitter para ver o nosso Verdão em campo!

E que delícia de primeiro tempo, heim?

Tempo que não via o time tão pra cima, tão empogaldo e correndo!

O Mago deitava e rolava, empolgou os garotos Cicinho e Gabriel Silva que aproveitaram para mostrar seus ‘olés’ para a torcida!

Vinicius entrou muito bem na partida e segurou a bronca quando voltamos para o segundo tempo sem o nosso Mago. Gostei muito da atuação do atacante!

O segundo tempo foi ‘brochante’ . Sem o Valdivia, que criava tudo em campo, o time ficou mais ou menos de novo. O destaque foi para o pé do volante Assunção, que parece ter sido calibrado no intervalo. Voltou mandando bola na trave, dando susto no goleiro. Mais um pouco e volta a ser o AssunSanto do semestre passado!  Boa, Kid!

O destaque negativo fica por conta das vaias da torcida no fim do jogo.

Felipão é retranqueiro? É sim senhor, sempre foi e sempre soubemos disso. Eu também não curto ver cinco volantes em campo. Mas quer show? Vai pra Vila Belmiro! Só não esqueçam que este ano é classificação entre os 8 primeiros e depois só o MATA . E a única ‘vantagem’ é o jogo em casa. E lembrem-se que os meninos da Vila ganharam os dois títulos do ano passado, PERDENDO a final, só levaram o título devido a vantagem que neste ano, não existe!

Estão achando ruim com Felipão? Ok. Diretoria reclama, jogador reclama, torcida reclama. O que ele vai fazer? Vazar! Tem tanto time por aí querendo o SEXTO melhor técnico do mundo. E olha que ele vem com LUCRO. Vou explicar:  Felipão é bancado pela Unimed. Graças ao Felipão, recebemos 1milhão e 100 de patrocínio. 700 morrem com o técnico (sim, é caro) mas ficamos com 400!

Gostaria de saber qual outro técnico dá um retorno deste?! E mais, onde vocês pensam que estaríamos com um técnico mediano e este elenco? Nem entre os oito!

E para quem acha que é dificil o Palmeiras não se classificar justamente pelas oito vagas que tem este ano, lembrem-se que ficamos em 11º ano passado, isso mesmo DÉCIMO PRIMEIRO, nossa pior classificação na história da competição. E tivemos Muricy e Zago no período.

Ruim com ele? Muito, mas MUITO pior sem ele!

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THIS IS IT !

 

Salve palestrinos!

Depois de mais uma noite bloqueada pelo twitter, cá estou com meus comentários sobre o jogo do Verdão!

Debaixo de chuva e sem promoção no ingresso, o Palmeiras recebeu no Pacaembu o Comercial-PI pela Copa do Brasil.

Trazer o jogo para São Paulo já foi desnecessário. Transmistido pela rede globo e bandeirantes, o público não seria mesmo dos melhores.

Diante da reduzida torcida que canta e vibra, o Palmeiras começou eletrizante o jogo, dando a falsa impressão que ‘eliminariamos’ o segundo tempo. Triste ilusão…

Logo no comecinho o Palmeiras pressionava muito e em pouco menos de 15 minutos de jogo já eram 7 finalizações contra 1 dos curiosos visitantes. Nosso Gladiador, Kleber, deixou o campo lesionado após sofrer duras faltas para a entrada de Luan, camisa 21.

Foi daí em diante que desandou o caldo. O time parece ter sentido a falta do capitão, da referência e passou a dar espaço.

Deu tanto espaço que o Comercial marcou! Isso mesmo, o time do Piauí abriria o placar no Pacaembu, se não fosse o apito do juiz assinalando o impedimento. Única finalização do time no primeiro tempo. E o Verdão seguiu perdendo gols.

Adriano Michael Jackson perdia gols de todos os jeitos. Rasteiros a trave, defesas do goleiro, de cobertura, sozinho na área. Até a trave conseguimos acertar em uma bomba do zagueiro Danilo de fora da área. Mas nada da danada colaborar, o gol estava amadurecendo e deixando o torcedor testar o coração.

Na volta para o segundo tempo, o Palmeiras manteve a pegada de ‘criar muito e não finalizar nada’. O destaque até então era para as boas jogadas do Mago Valdivia, que voltou mesmo com tudo! E foi em uma jogada do nosso camisa 10, que Adriano conseguiu ser derrubado dentro da área. Penalti para o Verdão e um jogador do Comercial expulso.

Mago pega a bola, chama a responsabilidade . A torcida pensou: agora vai! Agora ia! Mas não foi.

Valdivia bateu mal, no meio para o goleiro Neto espalmar e a zaga colocar para fora.

O Comercial-PI teve ainda mais um jogador expulso, facilitando o ataque curupira do Verdão.

Foi então que o astro brilhou! Aos 16′  Adriano Michael Jackson na sobra de Tinga abre o placar.  Teve dancinha e 4 minutos depois, aproveitando lançamento de Assunção, MJ cabecea para dentro do gol marcando o segundo.

O atacante bateu no peito e gritou: ‘EU SOU FODA!’ . Isso Adriano, você é mesmo! Mas continue sendo também contra times grandes, na reta final, na Sul Americana e no Brasileirão!

O Comercial quis mesmo fazer história e diminuiu o placar com Binha. Mas todos queriam ver o Felipão dançar e para isso ainda faltava um gol. E o Michael fez! Logo depois do gol do time do Piauí, Adriano de novo, de cabeça. 

Sequer deu tempo do Felipão aquecer e preparar a valsa. Dois minutos depois do terceiro gol, Adriano marca o quarto!

Não contente, tentou mais uma vez e no rebote sobrou para o lateral Gabriel Silva completar a balada da noite: 5×1 Palmeiras! 

Faltou a dancinha do Felipão para fechar a noite. E o mestre justificou a ausência da mesma: ‘Eu prometi dançar com o Adriano se ele fizesse 3 gols, não foi? Pois então, ele fez 4! Então fica para a próxima!’

Mas nós vamos cobrar! #DançaFelipão

Resumo do jogo a parte, quem vê só o placar final acha que foi fácil a vida do torcedor nesta noite.

Ao contrário do que mostra o placar, não tivemos facilidade para fazer gols!

Muitos gols desperdiçados mostram que além de um camisa 9, falta treino (ou empenho) para a finalização.

Perdemos gols de todos os jeitos. E para ajudar, a defesa com Thiago Heleno não passa segurança.

Luan perdeu o pique ou a sorte. Imagino que seja a segunda opção, pois vejo que o atacante tenta, mas falta a técnica para jogar em um grande time!

Sabemos que o elenco é limitado, deixa a desejar para outros clubes grandes.

Muitas cornetadas serão ouvidas e muitos amendoins vão dizer que só ganhamos devido as expulsões.

De fato, as expulsões do time do Comercial-PI e os impedimentos tiraram o brilho que poderia ter essa partida de volta com goleada. Mas sejamos sinceros, de qualquer maneira o Palmeiras ganharia e arrisco a dizer que por mais de três gols de diferença, estavam só esperando ‘abrir a porteira’.

É ‘chato’ ganhar de 5×1 do Comercial-PI em um jogo desnecessário, depois de 2 impedimentos do adversário e com 2  mais em campo? É sim! Mas prefiro que seja assim do que um empate com dois a mais em campo com um Comercial. Ou uma dolorosa e inexplicável desclassificação dentro de casa pelo mesmo Comercial em um jogo desnecessário.

É isso, palmeirenses! Ponto de vista! Para mim, o copo sempre tem que estar ‘meio cheio’

E o seu copo verde, como está?  

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Da Arena para o Pacaembu!

 

Salve, palestrinos!

Não tem como ficar sem assunto, quando o tema é Palmeiras, né?

Estamos as vésperas de um jogo pela Copa do Brasil e minha ideia de fazer um ‘esquenta’, um pré-jogo, foi por água abaixo, já que o assunto Arena está fervendo!

Na noite de ontem o COF (Conselho de Orientação e Fiscalização) sugeriu a paralisação das obras na Arena Palestra Itália. O presidente Arnaldo Tirone tem 15 dias para consultar outros advogados e tomar a decisão, que só pode ser sua e de mais ninguém, de manter ou paralisar a construção do estádio.

O Palmeirense, eu por exemplo, entrou em desespero! Nosso estádio está no chão!!!

Dá até vontade de chorar de ver nosso velho Palestra em ‘ruínas’, mas quando penso que é para o bem, que é para o futuro, logo me alegro novamente!

A pressão pela paralisação da obra vem nada mais nada menos do que do ex-presidente Mustafá Contursi e o já conhecido e aparecido sr. Gilto Avallone.

A desculpa para o pedido de paralisação seria pressionar a construtora a entregar documentos que faltam. Falam também sobre o seguro da Arena que não cobriria o valor integral da obra.

Pouco tempo depois da ‘bomba’, veio a calmaria. Há uma multa de 300 milhões no contrato, caso seja rompido por qualquer uma das partes (Palmeiras ou WTorres).

Particularmente, não creio que o presidente acate a sugestão do COF. Primeiro pelo motivo óbvio, não temos dinheiro para bancar a multa rescisória e encontrar uma outra construtora para entregar o estádio dentro do prazo levaria muito tempo. Segundo que o presidente, apesar da pressão, não iria querer sentir a ira do torcedor alviverde a esta altura do campeonato, não é?

Que consultem quantos advogados forem necessários, que seja corrigido as eventuais falha que houverem. Que o seguro seja integral e que a WTorres entregue a documentação que falte. E que o Presidente Tirone deixe de economizar nas palavras e converse diretamente com a construtora e resolvam logo todas as pendências. As obras não podem parar!

Estou com o presidente, mas antes de tudo estou com o Palmeiras e quero voltar em 2012 a jogar dentro da nossa casa. Linda, moderna e gigante do tamanho que merecemos !!!

Saindo da Arena e indo direto para o Pacaembu. Hoje  tem Verdão!!!

Não é o tipo de jogo que me deixa ansiosa e com ‘aquela’ vontade de ir. Esse jogo não era para existir, mas já que tem né…

Na quarta o Verdão entra em campo para enfrentar o Comercial-PI pela Copa do Brasil.

Um empate e garantimos a próxima fase!  Mas isso me lembra um outra vantagem que… deixa pra lá!

Não quero empate não, heim!  Aposto em chuva de gols verdes, e  se três deles sairem dos pés do nosso astro Adriano Michael Jackson, Felipão disse que dança. Então #DançaFelipão !!!

A verdade é que já garantimos o lugar no céu!  Deixamos o jogo vir para São Paulo, o Comercial-PI já vai embolsar os R$ 800.000,00 que garantem o ano e é isso aí. O resto (do campeonato) deixa com a gente, viu Comercial?

O jogo será transmitido pela rede globo no horário do jogo do Santos pela Libertadores, por incrível que pareça!

Mas é claro que você ,torcedor alviverde – caso não vá ao Paca – vai acompanhar  o jogo com a Estação Palestra (www.estacaopalestra.com.br) que retransmite o jogo da WebRádio Verdão com a melhor narração de Gomão Ribeiro e o comentarista mais corneta, Raul Bianchi!

Vamos nos preparar, nos concentrar e ir para cima! É o Mago criando no meio campo, Kleber no combate,  MJ no ataque, Felipão dançando no banco e a torcida cantando e vibrando nas arquibancadas!

            Avante Palestra!!!

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De volta e com tabú!

 

Depois de pensar por algum tempo, resolvi ressuscitar este blog!

Motivos foram muitos. Primeiro por tentar economizar tweets, estou treinando para ser bloqueada apenas durante os jogos do Palmeiras (rs). Segundo que a vontade de voltar a escrever bateu forte; e sabem né, quando a paixão manda não há coração que recuse!

Pensei em assuntos que pudessem dar o chute inicial (de novo) neste blog. E quando se trata de Palmeiras, são muitos!

Recebi muitos replies perguntando sobre o clássico. E será comentando sobre o Choque-Rei que este blog voltará a ativa!

Em São Paulo chovia como sempre. A cidade alagada, carros boiando, ruas intransitáveis.

Pelo Morumbi nada diferente, mas algumas situações surpreendentes!

O Estádio de primeiro mundo, moderno, digno de uma abertura de Copa do Mundo, transbordava. E literalmente.

Além do gramado, que prefiro comentar um pouco mais pra frente, o banco de reservas totalmente tomado pela água que caia sem dó na cidade. Nas arquibancadas as cachoeiras completavam a bela imagem dos torcedores nadando (sim, nadando!)  no piscinão formado!

Na mesma hora imaginei ingleses, franceses, argentinos, espanhóis e todos os ‘pobres’ torcedores europeus em 2014 se refrescando no piscinão do Morumba!

Mas isso não foi privilégio só de quem pagou menos e foi para arquibancada! Nas numeradas cobertas, mais cachoeira! E quem era da imprensa? Também se molhou! As goteiras que jorravam água pelas dependências do estádio completaram o cenário de um estádio que está, segundo o presidente Juvenal Juvêncio, 80% pronto para receber a Copa!

A tão elogiada drenagem do Morumbi mostrou-se nem tão competente assim! É claro que a chuva que caiu serve de muleta para aleijado! Mas não vamos esquecer dos rodinhos, pobre coitados, ajudaram tanto a manter a fama da boa drenagem e foram totalmente esquecidos pela imprensa que noticiou o clássico hoje. Ahhh se fosse no Palestra…

Mas vamos ao que interessa!

Empatamos e mantemos o tabú de não vencer há 9 anos no estádio do inimigo! E daí? Pelo menos sempre que o clássico for por lá vão lembrar do golaço, da chapelaria do nosso Alex, o gênio.

Palmeiras começou melhor o jogo e começou apanhando! Com medo de levar um ‘chororô’ e novo, Valdivia era de todas as formas atacado! A dupla de zaga, covardíssima, pisava e batia no nosso chileno que aguentava corajosamente a falta de brio do inimigo.

Kléber, nosso Gladiador da camisa 30, era provocado a todo momento. Para nossa sorte o Gladiador resistia bravamente as provocações e não caia na histórinha dos são paulinos que estavam loucos para tirá-lo de campo. Engraçado como um time tão ‘soberano’ pode ser tão covarde diante de homens que vestem o Verde. Mas isso é histórico, né?!

Colocando o ringue de lado, Palmeiras deu espaço para que o São Paulo, com o ataque veloz que tem, fosse para cima!

Depois de 10 minutos dominando a partida, fomos pressioanados pelos donos da casa. O Palmeiras criava pouco e boa parte do tempo seguia se defendendo aos trancos e barrancos, já que Thiago Heleno não serve para vestir nossa camisa.

Fernandinho tentou tantas vezes que conseguiu! Fez um golaço e abriu o placar em cima de Danilo e Deola. Um amarelado e com medo de ir para cima, fazer a falta e ser expulso. Outro, na minha opinião, adiantado demais na hora do gol!

E como não poderia deixar de ser, o show de incompetência continuava no Morumbi, que segundos após o gol, teve as luzes apagadas! Isso mesmo minha gente, o estádio exemplo para sede da Copa deixou o jogo paralisado por mais 20 minutos por falta de luz!

E que feio o Deola culpar a luz pelo gol, heim? Ele é um grande goleiro, não precisava justificar sua falha dessa maneira.

O jogo voltou, a porradaria também! O campo pesado impedia que a bola rolasse como deveria.

Na volta do intervalo Felipão sacou Danilo (amarelado) e colocou o mito Leandro Amaro.

Os melhores em campo eram os laterais. Cicinho (que boa surpresa!) e Gabriel Silva desarmavam, driblavam e chutavam ao gol. Valdivia tentava, mas a marcação forte impedia de finalizar brilhantemente suas jogadas.

Aos 20 e poucos minutos Felipão entendeu que Luan, apesar de esforçado, não tinha a técnica suficiente para levar o Palmeiras ao empate. Adriano Michael Jackson substituiu o camisa 21 e no momento em que pisou em campo já foi muito mais eficiente. Após ser empurrado e tropeçar no zagueiro Alex Silva, o juiz marcou a falta. Alex visivelmente irritado, ao ver Adriano de pé em campo voltou e empurrou nosso astro! Não deu outra, foi mais cedo para o chuveiro!

Assunção ainda não calibrou o pé em 2011 e isso tem feito falta em alguns momentos ao Palmeiras,por exemplo ontem, quando sofremos muitas faltas mas nenhuma bem aproveitada.

O eterno reserva do Marcão até então tinha fechado o gol colorido. Depois de belo passe do nosso camisa 10, MJ perdeu duas vezes o gol cara a cara com o Ceni, a primeira no chute, a segunda no rebote. Mas estava amadurecendo…

Quase aos 40′ do segundo tempo, Valdivia lança para Kleber que manda Adriano converter. Ordem do Gladiador, deve ser cumprida e assim foi! Michael Jackson chuta no canto, rasteiro e estufa as redes empatando o jogo!

A torcida explodiu! Lá do bar em frente ao Palestra me senti na arquibancada e fomos todos a loucura com a dancinha (que o Felipão ficou devendo, eu lembrei heim!)

O Verdão na reta final, desde a entrada do astro, foi muito melhor em campo. Pressionou o tempo todo. Ouso dizer que cinco minutos a mais e saíriamos do Morumbi com o fim de um tabú.

Ainda teve um lance de impedimento do lateral Gabriel Silva, mal anulado pela arbitragem, já no finzinho do jogo.

Foi um empate com um gosto de vitória. Mas sejamos sinceros, foi um péssimo empate!

Saimos do Morumbi de cabeça erguida, honrados e com a certeza de que frente a homens, os covardes se revelam.

O fim do tabú? Tudo bem, deixamos para a próxima…

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Até Breve!

 

 

 Privilégio. Assim eu definiria a presença dos torcedores ontem na despedida do Palestra Itália. 

Embora o jogo mais esperado não tenha alegrado a torcida, toda a festa preparada foi de encher os olhos de lágrimas, o coração de saudade e a cabeça de sonhos, de esperança. 

O jogo dos masters foi um verdadeiro presente. Ver Ademir da Guia, Dudu, Evair e tantos outros ídolos em campo é impagável. 

Ademir, já senhor, franzino, cabelos grisalhos e a mesma elegância que o fez ser Divino. 

Evair o mesmo matador. Foi justo que o último gol palmeirense no Palestra fosse seu, e que golaço! De falta, no ângulo, um gol de Evair, como tinha que ser. 

No fim do jogo dos ídolos, uma cena curiosa. Um dos jogadores, o camisa #6 do time de verde, pegou sua própria camera e enquanto filmava a torcida, pronunciava algumas palavras. A imprensa filmou tudo e ao final de sua gravação, só pude entender ele dizendo que era muito gratificante. Minha esperança era que saisse na imprensa, não reconheci o jogador. O que ele disse enquanto filmava a torcida, eu não sei. Mas pela emoção que demonstrou, me emocionei. Era ali mais um palmeirense de coração, não tenho duvidas. 

Depois do jogo dos masters, os ídolos falaram sobre a emoção e o privilégio de atuar pela última vez no Palestra. Já Evair foi mais além e não só demonstrou o carinho pela casa, mas como a vontade de voltar, dessa vez como treinador. 

– Um dia serei treinador do Palmeiras. Ainda vou realizar esse sonho. O futuro nos reserva coisas boas 

– O Palestra Itália vai deixar saudades. É um lugar único na minha vida – declarou. 

O ex-goleiro Sérgio também citou momentos marcantes naquele cenário, que atuou ontem pela última vez: 

– Vou guardar essa partida com o maior carinho, assim como as lembranças do Palestra Itália. Nunca esqueço aquele jogo contra o Grêmio, pela Libertadores de 1995, quando vencemos por 5 a 1, mas não conseguimos a classificação (o Grêmio havia ganhado o primeiro jogo por 5 a 0) 

O maior artilheiro do clube, César Maluco, não poupou emoção ao falar sobre o Jardim Suspenso. 

– Aqui é a minha casa, onde só vivi alegrias. Feliz daquele que for jogar na Arena, mas infeliz aquele que não pôde jogar no jardim suspenso. 

Marcos não jogou, mas foi homenageado. Foram 211 jogos no Palestra. O atleta que mais atuou em nossa casa. Tímido e do jeito Marcos de ser, falou pouco mas falou bonito: 

– Vou falar rapidinho, só queria agradecer pela paciência e pelo carinho que vocês sempre tiveram comigo. Obrigado, do fundo meu coração – disse nosso Santo. 

Pierre, que também não atuou no jogo contra o Boca Juniors, recebeu homenagem do Clube. O embaixador da crianças, como foi chamado, entrou em campo com os pequeninos, e formando um círculo no meio do campo, deram um simbólico abraço de despedida no velho Palestra. Ao sair de campo, Pierre se mostrou emocionado, bateu no escudo que carregava no peito por várias vezes e ofereceu para torcida, que respondeu ovacionando: ‘Pierree, Guerreiro! Pierre, Guerreiro!’ 

A torcida, não por acaso esteve mais linda do que nunca. Pintamos o Palestra com as cores italianas. De ponta a ponta (exceto o Visa) faixas verde, branca e vermelha envolveram o estádio. Atrás do gol do placar, a organizada Mancha Verde fez com placas em verde e vermelho uma bela homenagem. 1920 era a data que as placas marcavam. Ano da compra do Palestra. As bexigas verdes, deram um toque especial a mais.

E por falar em bexigas, pintamos o céu também. Antes do inicio do jogo, bexigas em verde, branco e vemelho foram soltas do Palestra, colorindo aquele céu em fim de tarde. A tarde era mesmo nossa!

Depois de tantas homenagens, o jogo mais esperado da noite, Palmeiras x Boca Juniors. 

Não foi show de bola, tomamos dois logo no primeiro tempo. Não repetimos o feito de 6×1 como o video mostrado no telão, um pouco antes do inicio da partida. 

Mas podemos levantar pontos que foram interessantes neste jogo. Kleber continua o mesmo, guerreiro, raçudo. Jogou muito, tentou de tudo, mas o goleiro deles também não facilitou. 

Me disseram que o Ewerthon jogou, eu não vi. O Tadeu apareceu, pouco é verdade, mas é esforçado, embora só esforço não ajude muito. Gostei do Vinicius quando entrou no segundo tempo, deu outra movimentação pro ataque, apareceu e tentou bastante. Será uma boa surpresa. 

Precisamos de um camisa #9 e urgente viu Sr. Belluzzo. Mas hoje não vou cornetar. 

Nossa defesa bateu cabeça nos gols. Eu gosto do Bruno, mas o nosso segundo goleiro é o Deola. 

Edinho foi bem, Gabriel Silva também, e Vitor é titular absoluto na lateral direita. Faltou Pierre ontem e faltou avisarem alguns jogadores que aquele jogo ficaria marcado na nossa história. Mas eu disse, que não vou cornetar. 

A Jabulani é notavelmente muito mais rápida que as outras bolas. 

Até em jogo comemorativo, o juiz garfa a gente. Impressionante! 

Fim de jogo e mais emoção. 

Marcos Kleine, guitarrista criador do SuHino, teve a honra e nos deu a honra de tocar o hino em campo.

De cima de um palco atrás do gol das piscinas, Kleine emocionou o Palestra ainda lotado. Vestido de verde-limão, desceu do palco com sua guitarra e foi até o meio do campo, tocando o Hino mais bonito que já ouvi. Por fim, ajoelhou-se no centro do gramado e o beijou. Parabéns Kleine! 

Show de fogos marcaram o apito final da despedida. 

Um dos momentos mais emocionantes e sem duvidas o mais marcante que já presenciei ali, naquele velho e tão nosso estádio. 

O Palestra se vai, mas deixa as lembranças de momentos como os de ontem. Deixa sentimentos de orgulho, de vitória, de Palmeiras. Agradeço a S.E.P por proporcionarem momentos assim. Eu sou muito feliz por ser Palmeirense! 

E no placar dizia: Até Breve!

E assim será, até breve Palestra!

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Ao Palestra….

 
 
Era uma quarta-feira, 32ª rodada do campeonato Brasileiro de 2008. O Palmeiras vinha de uma derrota dolorosa para o até então lanterna Fluminense por três a zero. Éramos o campeão Paulista daquele ano, brigavamos, apesar da derrota, pelo título do Brasileirão.

Depois de insistentes tentativas em achar uma companhia (namorado, amigas…) acabei por me aventurar a ir sozinha.

Estava insegura, jamais havia pisado sequer na calçada de um estádio. Na minha cabeça muitos mitos, dúvidas, medos e incertezas do que encontraria.

Com a peculiar coragem que vem do palmeirense, cheguei as pressas do trabalho, tomei um bom banho, me vesti de verde e branco e saí na busca de matar a curiosidade e a vontade imensa de ver pela primeira vez, meu time em campo.

Não sabia nem mesmo chegar ao estádio. Quando perguntei o que ouvi foi que chegando ao metrô não tinha erro, era apenas seguir a multidão que veste verde, que logo eu estaria em casa. E não foi diferente.

Quanto mais próximo eu chegava, mais verde e branco eu via. Ao dobrar a esquina para a Turiassú, um sentimento de conforto, de bem estar me invadiu. Foi como se eu conhecesse aquele lugar desde sempre, como se não fosse uma novidade, era como estar chegando em casa.

Comprei meu ingresso, desci pelas escadas, passei a catraca e cheguei naquela que parecia uma rua cercada de paixão. Sim, era paixão que estava em volta daquele campo.

O Publico não era grande, pela goleada, pelo dia da semana, pelo horário. Mas o público era palmeirense, era caloroso, esperançoso, era Verde!

Logo subi para as arquibancadas e de lá ouvi os gritos de incentivo, ouvi nosso hino, ouvi cornetadas, ouvi Palmeiras.

Dentro de campo o jogo não era dos mais belos, mas eu não me importava. O importante era o verde e branco, era o passe, a bola, o campo, o Palestra.

Do penâlti saiu o gol. A torcida explodiu de alegria, vibrou e cantou ainda mais forte.

Aquele jogo acabou, mas o encanto de ver pela primeira vez o meu Palmeiras em campo perdurou e se manteve até hoje.

Depois daquele 29 de outubro de 2008, fui em muitos mais jogos, sem o mesmo medo que o primeiro, mas com a mesma vontade, com a mesma alegria e emoção de quem entra em casa pela primeira vez.

E depois do primeiro vieram muitos mais, mas não mais sozinha. O Palmeiras também me deu novos amigos, nova família, novas vontades.

À você, Palestra, os meus maiores agradecimentos por ser palco das maiores conquistas de um dos meus maiores amores.

À você, Palestra, a minha imensa saudade pela companhia e pelos companheiros.

À você, Palestra, o meu maior carinho por ser sempre a minha casa. A casa de todo palmeirense, seja ele de onde for!

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A maioridade de um Santo!

O assunto hoje seria outro, a possível volta do chileno Valdívia as alamedas do Palestra Itália, mas justamente hoje o meu maior ídolo completa  a ‘maioridade’ de sua estréia no gol da Sociedade Esportiva Palmeiras.

Como torcedora, apaixonada e completamente louca pela SEP, não poderia deixar de prestar hoje a minha homenagem ao que pra mim é o maior ídolo dos últimos tempos na academia.

Falar de Marcos é deixar o ‘profissionalismo’ de lado, é deixar de escrever com a razão, é colocar o coração na ponta dos dedos e deixar a emoção falar sozinha.

Há 18 anos um garoto franzino saia do banco de reservas para defender nossa meta. Saiu intacto do amistoso, onde o Palmeiras vencerá por 4×0. Anos mais tarde, o mesmo menino saía da reserva para brilhar e fazer brilhar os olhos da torcida mais vibrante deste País.

Marcos é santo não pelo fato de ter em seu currículo a honra de dar ao Palmeiras o título inédito da Libertadores, nem por ter pego o penâlti do pé de anjo Marcelinho, nem por ter feito defesas fantásticas ao longo de sua carreira, menos ainda por ter sido o primeiro goleiro a receber o prêmio de melhor jogador da Libertadores e ainda o prêmio por defesa mais difícil da Copa de 2002. São Marcos é santo e ídolo pelo amor que dedica todos os dias ao clube.

É santo por entrar em campo todos os jogos como se fosse a primeira vez, é ídolo por nunca, nem em seus piores momentos abandonar a sua paixão, é santo por saber que é humano e assumir suas falhas, é ídolo por entrar em campo e sair dele como um torcedor, como um amante, como um de nós.

Ouso dizer que Marcos, São Marcos, nunca teve má fase. Não me importa quantos frangos engoliu, se perdemos o mundial, má fáse é quem entra em campo sem vontade, sem raça, sem amor, e isso, ao Santo nunca faltou.

Com a humildade de quem vem do interior, Marcos não é símbolo só de uma nação alviverde, é unânime entre torcedores de outros clubes. É querido desde o mais corneta amendoim, até o maior dos rivais.

E Marcos é assim: Simples como seu sotaque, apaixonado como um torcedor. 

A minha admiração é tão grande que nem nos meus piores pesadelos consigo imaginar algo de tão errado que nosso Santo faça que não possa ser perdoado, ou que não haja créditos os suficiente para relevar.

Só de pensar em perdê-lo já bate um desespero enorme. Sei que hoje joga no sacrifício, com dores; mas no mais alto do meu egoísmo, torço pelo Marcos SEMPRE vestindo a camisa 12 e honrando nossa meta, pois não há no mundo profissionalismo e técnica que ganhe mais jogo do que jogar com raça, amor e identificação.

Ao maior goleiro deste mundo, os meus parabéns e os meus mais sinceros agradecimentos, por me fazer amar ainda mais a Sociedade Esportiva Palmeiras, por ter feito o papel principal nos jogos mais emocionantes que vi, por amar e demonstrar todos os dias dentro de campo o quanto PALMEIRENSE você é, por me representar dentro das quatro linhas de uma maneira que só Marcos poderia representar.

Obrigada por ajudar a fazer o Palmeiras ainda maior!

Obrigada por ter escolhido a nossa casa para morar!

Obrigada, São Marcos!

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Endividado, mas nem tanto…

Palmeiras novamente está fora de lista dos mais endividados
Agência Palmeiras
14/05/2010 14h47
A última edição da revista Exame, uma das principais do setor econômico, traz nova pesquisa da Casual Auditores sobre os clubes mais endividados do Brasil. Novamente, como já aconteceu na sondagem anterior, o Palmeiras está fora da lista das 10 maiores dívidas.

O endividamento dos 14 principais clubes do Brasil, segundo a Casual, chegou a 2,4 bilhões de reais no fim do ano passado, contra 1,3 bilhão de 2006 (um aumento de 81%).

O líder da lista é o Fluminense, cuja dívida atinge 320 milhões. Entre os clubes paulistas, Santos, Corinthians e São Paulo, pela ordem, surgem entre os 10 mais endividados do País

Veja a lista completa:

  • Fluminense: R$ 320 milhões
  • Botafogo: R$ 300 milhões
  • Atlético Mineiro: R$ 295 milhões
  • Vasco da Gama: R$ 290 milhões
  • Flamengo: R$ 280 milhões
  • Santos: R$ 155 milhões
  • Internacional: R$ 140 milhões
  • Corinthians: R$ 130 milhões
  • Grêmio: R$ 125 milhões
  • São Paulo: R$ 115 milhões

    Fonte: Casual Auditores

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    Muitos já viram essa notícia hoje. Está no site Oficial do Palmeiras, no intuito de amenizar de alguma forma o mau momento em que vive o clube. Mas o tiro saiu pela culatra.

    Entre os quatro grandes clubes de São Paulo, somos o menos endividado. Estamos atrás do atual campeão brasileiro (Flamengo), e do mais recente brasileiro a conquistar a Libertadores e o Mundial (Internacional). E para não justificar  falta de títulos com o baixo nivel de endividamento, temos o exemplo do Vasco que deve mais que o Palmeiras e no entanto frequentou a segunda divisão em 2009.

    Se antes já não havia desculpas para o pouco investimento feito na parte de contratações, agora menos ainda.

    Se querem um time vencedor, tem que investir! Mas claro, sempre com qualidade, a exemplo do irmão carioca Vasco da Gama.

    Temos um dos maiores e mais renomados economistas no comando do clube, mas chega de economizar!

    É hora de tirar o escorpião do bolso, quebrar o porquinho e fazer loucuras, ganhar concorrências, trazer grandes nomes, crescer, crescer e crescer. Fazer um planejamento, reforçar a parceria, ir pra cima, ir pra frente, IR COM TUDO PALMEIRAS!

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    O caso Diego Souza

    Diego Souza chegou ao Palmeiras badalado. Investimento alto da parceira Traffic para tirá-lo do Grêmio, onde foi destaque importante em competições como a Libertadores, obsessão Palmeirense.

    Ao lado do MagoValdívia, Diego perdeu o título de estrela e foi mro coadjuvante na conquista do título Paulista em 2008, que nos tirou da fila. El Mago, peça importantissima no elenco foi vendido e aí sim parecia ter chegado a hora de Diego.

    Chamado de Diego ‘Sono’ em campo, a resposta do meia veio mesmo em 2009. Postura de líder em campo, atitude com a torcida, o camisa #7 passou de sonolento a chapa quente. Ficou marcado pela briga em campo com o zagueiro Domingos, na época no Santos, na semi-final do Paulista.

    Marcou gols importantes e em alguns jogos chegou a carregar o time nas costas, como contra o Inter, desde o inicio  favorito ao título brasileiro em 2009, onde deixou Guiñazu o procurando até hoje.

    Batendo no braço, beijando o escudo, quebrando notebook em jogo decisivo pela Libertadores, Diego caiu nas graças da difícil torcida alviverde, foi exaltado, teve seu nome gritado e chego a ser cogitado no papel de novo ídolo, foi convocado para Seleção quase que por unânimidade dos entendedores de futebol. Mas sua graça acabou.

    Apontado como o principal responsável pelo fiasco do Palmeiras em 2009, Diegou que chegou a ganhar no fim do Brasileirão o troféu de craque do campeonato, foi ‘homenageado’ pela torcida palestrina com o troféu pipoca, em alusão a omissão do atleta em jogos considerados essencias para a conquista do título, que estava em nossas mãos.

    Não adiantou golaço do meio do campo, o gol que nem Pelé fez.

    O tempo todo questionado, Diego não conseguiu responder em 2010, e pior foi além do limite nas ofensas com a torcida.

    No jogo contra o Atlético – GO, ao ser substituido foi vaiado e ofendido pela famosa turma do amendoim, de cabeça quente, respondeu com xingamentos e gestos obscenos. Nem tanto pela ofensa, nem tanto pelo gesto, o problema é que Diego se recusou a vir a público se desculpar ou ao menos se explicar. Discutiu com dirigentes. Não quer mais o Palmeiras como sua casa.

    Eu sempre defendi o atleta Diego Souza, acho inquestionável seu brilhantismo no futebol, no entanto vejo como desperdicio jogar apenas quando quer.

    É sim um craque, mas falta de repente um pouco mais de cabeça, de direção. Falta entender que se não jogar bola, não será convocado de novo, não será negociado para um grande clube, não será prestigiado.

    Diego vem de temporadas fracassadas. Perdeu com o Grêmio a Libertadores, perdeu com o Palmeiras o Brasileirão, justo quando era nos dois times, o principal responsável pela possível conquista.

    Talvez isso pese. Talvez não. A questão é que também não foi abraçado pela torcida quando precisou. Quando recebeu nosso apoio? Apenas enquanto era o nosso Diego Chapa Quente, o novo animal.

    Por fim, perderemos um grande jogador, não há dúvidas. Mas um jogador que só é grande quando quer e para jogar no Palmeiras é preciso ser grande todos os dias. Não é fácil envergar uma camisa vitoriosa e com tantas conquistas como a nossa.

    Boa sorte Diego, ficará sempre na minha memória pelo gol mais bonito que já vi de dentro de um estádio, mas também ficará sempre marcado pela covardia de fugir, quando sabemos que poderia fazer diferente e calar os que te cornetaram. Enfim, o Palmeiras ainda é maior que tudo isso!

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    Um blog, pra quê?

    Boa noite Alviverdes!

    Aos que respiravam aliviados pela minha saída da ‘mídia’, uma triste notícia, estou de volta! rs

    Longe de ser uma das grandes mídias palestrinas, da qual participei e de outras que tive também o prazer de conhecer, estou de volta humildemente neste simples blog. Mas pra quê ?

    Como disse, longe de ter a pretensão de me tornar uma mídia palestrina, estou aqui apenas para divulgar em um lugar maior (os 140 caracteres do twitter é muito pouco!) os meus desabafos, textos, notícias e algumas entrevistas, sempre sobre o Verdão, claro!

    Muitos dos que me conhecem virtualmente, conhecem devido a minha participação de cinco meses na Estação Palestra. De colunista, passei a editora no site depois comentarista no programa Palmeiras em Debate, até chegar a apresentação do programa. Foi uma carreira curta mas muitos proveitosa, acho que para ambas as partes. Da rádio e do site, levo amigos que espero manter por toda vida, palestrinos de corpo e alma, fanáticos e guerreiros. Sobre a minha saída, não é algo que vale a pena comentar, guardo apenas o que levei de bom de lá!

    Se recebi convites para outros sites? Talvez, mas ainda não é hora de pular de um lado para o outro, quem sabe no futuro, não é?

    Sobre notícias que postarei aqui, preparem-se para ler algo mais pessoal, com opinião. Como disse no ínicio este blog é simples, é pessoal e é sobre uma paixão, nada mais justo do que torná-lo com a minha cara.

    Pretendo também escrever um pouco sobre a história do Verdão, acho que o torcedor deve conhecer sempre o passado brilhante que o clube teve, me cobro muito isso e será um prazer imenso poder dividir com vocês!

    Sobre entrevistas, o que eu conseguir de bom (ou de ruim, vai saber né…) sobre o Palmeiras, tenham certeza, serão os primeiros a saber! rs

    Sobre o nome do blog, nada mais justo, nada mais ‘eu’, nada mas ‘Nathy’ do que este. Sou uma estudante de jornalismo completamente louca, doida, alucinada, doente e apaixonada pela Sociedade Esportiva Palmeiras. Juntar a paixão pela escrita com o amor a SEP não será nenhum sacrifício.

    Quantas vezes vou postar?  Prometo me esforçar ao máximo para postar um pouquinho todos dos dias, quando não der, prometo no mínimo toda semana!

    No mais, espero que gostem da minha nova caminhada. É difícil agradar tantas pessoas, mas acredito que a sinceridade, a lealdade e o trabalho incansável ajuda muito ! rs

    Beijos Palestrinos!

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